LUZES DO FUTURO.

Todos os portões e Umbrais se abrem em luzes do futuro, as quais acionam o cronometro do momento, onde as estrelas foram arrancadas do escuro, pelo vento da verdade, que tem o domínio do imaturo, que manipula e age quando eu perco o controle do meu pensamento.

A voz que age dentro da minha cabeça tece a teia do conhecimento, assim como as ondas vibrantes que se abrem como num jogo de cartas, nos pilares de sal e um sol de areia, a memorizar o impossível que vejo no desconhecido, e dou mira na sensação que clareia, em tudo que lhe é definido.

Uso de um campo de força para me manter no controle, e é preciso achar o tempo que está perdido. Liberto e converto a minha espiritualidade nas palavras que escrevo, e na maneira como são escritas. Usos acordes abençoados a serem conquistados, e que não detalham verbos articulados, apenas faço e descrevo o que vejo no meu pensamento, e as ilustro com traços subscritos do momento.

Então, preciso encontrar o meio termo das respostas como verdade, mesmo sem ter uma segunda opção, ou então criar uma sintonia em minha vontade, para não dar as costas, e nem ficar perdido pela fantasia obliqua de uma ação, essa retórica histórica da inocência do passado sem redação.

Nenhum lugar é motivo para se preocupar em se esconder no labirinto imaginativo, onde não há casos perdidos, pois sempre nos perdemos em alguns casos, e que se encontram ainda cheios de espaços sem explicação, em uma decisão, a qual não tem obrigação, nem perdão, muito menos vai me fazer perder a direção.

Marcus Paes
Enviado por Marcus Paes em 16/08/2014
Reeditado em 03/07/2018
Código do texto: T4924569
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