Percebes?
Percebes?
Que já não somos mais nós,
que os caminhos já são outros,
e as luzes são outros sóis!?
E insistimos em marchar
os mesmos passos sem rumo;
sem do fruto, saborear
a sua essência, o seu sumo!
Cegos, nós todos estamos!
Presos aos nossos grilhões...
E as grades que aqui plasmamos,
nos impede evoluções.
Não ouvimos os chamados
e o tempo urge, a avançar
arrancando-nos do chão...
E a despeito dos cuidados
havemos de despertar
- quer nós queiramos, ou não -
cedo ou tarde, aqui ou lá!
(jun/2014)
Percebes?
Que já não somos mais nós,
que os caminhos já são outros,
e as luzes são outros sóis!?
E insistimos em marchar
os mesmos passos sem rumo;
sem do fruto, saborear
a sua essência, o seu sumo!
Cegos, nós todos estamos!
Presos aos nossos grilhões...
E as grades que aqui plasmamos,
nos impede evoluções.
Não ouvimos os chamados
e o tempo urge, a avançar
arrancando-nos do chão...
E a despeito dos cuidados
havemos de despertar
- quer nós queiramos, ou não -
cedo ou tarde, aqui ou lá!
(jun/2014)