Ato espiritual
Para o meu devaneio
O ato de morrer é viver em paz
Desde que esse ato não venha com horror
Se existo, quero então resistir, mas
Realmente todo começo tem um fim
Com ranhuras secas na pele
Ou com sangue fora da carne
A chave de crer é o amor
Antes, há uma pausa nesse ato
E em silêncio eu peço um favor
Porque de ti sei que vou desaparecer
Então, depois da minha morte
Preserve a vida e renove o seu espírito
E não me mate dentro você