Afasta-te, Inveja!
Em cada um dos gestos onde tu te escondes,
Em cada um dos olhares onde te tornas evidente,
Enfatizas a tua presença com o teu nome,
E promoves no universo circundante um ar deprimente.
Sentimento destrutivo do qual o homem é apenas servente,
Que o faz desejar algo que ele não pode ter,
Obcecado e imbuído de tal mal, ele não vê nada na frente,
Tal mal que o consome até, enfim, perecer.
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