Filha do Sol - Dueto - ( M.F.A) Parte 3
Na ilha do sol nascente eu anoiteci
fui a lagrima nos olhos do guerreiro
e a bainha de sua espada...
E na terra do sol eu fui filha amada
vi o amor anoitecer
tantas e tantas vezes que duvidei...
duvidei que pudesse outra vez amanhecer!
Na terra donde brotou saber
Fui a concha de um oraculo solar
ofertei para o deus da poesia a minha vida
em sacrifício de paz e alegria...
Tantas e tantas vezes vi se por o luminar do dia
que tornei-me espirito da noite caçador de almas enegrecidas...
Hoje minha flecha é guiada pela disco pálido que a noite ilumina
Sou filha do sol enamorada pela luz na escuridão
o luminar maior em céu noturno, uma janela afagando minha solidão:
- Tão branca és rainha minha...
Um ponto de luz para onde direciono minha oração...
Venha pra mim nas noites frias...Não me deixe em agonia
nasça em minha poesia e assim posso eu nascer na luz de um novo dia..
O sol então sussurra no breu da madrugada:
-Sinta filha amada neste clarão de prata
todas as poesias que lhe dediquei...
Sinta filha amada na luz da rainha prateada
que não houve tempo em que te deixei...
Estou sempre contigo
No sorriso de hoje, no canto de ontem
nos ditos de agora e nos antigos...
A tristeza exprimida em lágrima eu consolo sem que veja
Um lampejo discreto em noite enluarada
Sou eu, o Sol enchendo a noite de esperança
abraçado por uma deusa em veste branca
sua Lua tão querida e amada!
Thoreserc – 30/11/2013
Na ilha do sol nascente eu anoiteci
fui a lagrima nos olhos do guerreiro
e a bainha de sua espada...
E na terra do sol eu fui filha amada
vi o amor anoitecer
tantas e tantas vezes que duvidei...
duvidei que pudesse outra vez amanhecer!
Na terra donde brotou saber
Fui a concha de um oraculo solar
ofertei para o deus da poesia a minha vida
em sacrifício de paz e alegria...
Tantas e tantas vezes vi se por o luminar do dia
que tornei-me espirito da noite caçador de almas enegrecidas...
Hoje minha flecha é guiada pela disco pálido que a noite ilumina
Sou filha do sol enamorada pela luz na escuridão
o luminar maior em céu noturno, uma janela afagando minha solidão:
- Tão branca és rainha minha...
Um ponto de luz para onde direciono minha oração...
Venha pra mim nas noites frias...Não me deixe em agonia
nasça em minha poesia e assim posso eu nascer na luz de um novo dia..
O sol então sussurra no breu da madrugada:
-Sinta filha amada neste clarão de prata
todas as poesias que lhe dediquei...
Sinta filha amada na luz da rainha prateada
que não houve tempo em que te deixei...
Estou sempre contigo
No sorriso de hoje, no canto de ontem
nos ditos de agora e nos antigos...
A tristeza exprimida em lágrima eu consolo sem que veja
Um lampejo discreto em noite enluarada
Sou eu, o Sol enchendo a noite de esperança
abraçado por uma deusa em veste branca
sua Lua tão querida e amada!
Thoreserc – 30/11/2013