Esperança
Águida Hettwer
Quiçá Senhor, amassar os abrolhos da vida,
De pés descalços, mas de olhar confiante,
De que no deserto do coração do homem,
Ainda resta esperança, de água cristalina jorrada da fonte.
Onde o sangue de teu filho amado,
Não foi derramado em vão,
Sobre o céu e a terra, tua justiça se prolifere,
Estatelando o iníquo.
O prélio entre o bem o mal, em uma guerra espiritual,
Teu amor vença todas as barreiras sem eira e nem beira,
Tuas promessas estão claras na tua palavra,
Que meu coração apenas siga...
Sem olhar para trás e jamais duvidar do teu poder supremo,
Sobre as costas de Cristo ônus de meus pecados,
Pelo sangue Dele lavado na cruz do calvário.
Da-me entendimento, ó Deus!
Para levantar a bandeira da paz entre os homens
De pouca fé, sendo suporte,
Mesmo caindo, levantando e seguindo em frente sem esmorecer.
Assim seja!
02.04.2007
Águida Hettwer
Quiçá Senhor, amassar os abrolhos da vida,
De pés descalços, mas de olhar confiante,
De que no deserto do coração do homem,
Ainda resta esperança, de água cristalina jorrada da fonte.
Onde o sangue de teu filho amado,
Não foi derramado em vão,
Sobre o céu e a terra, tua justiça se prolifere,
Estatelando o iníquo.
O prélio entre o bem o mal, em uma guerra espiritual,
Teu amor vença todas as barreiras sem eira e nem beira,
Tuas promessas estão claras na tua palavra,
Que meu coração apenas siga...
Sem olhar para trás e jamais duvidar do teu poder supremo,
Sobre as costas de Cristo ônus de meus pecados,
Pelo sangue Dele lavado na cruz do calvário.
Da-me entendimento, ó Deus!
Para levantar a bandeira da paz entre os homens
De pouca fé, sendo suporte,
Mesmo caindo, levantando e seguindo em frente sem esmorecer.
Assim seja!
02.04.2007