Lúgubre.
Lúgubre.
A morte não recua
Nem para,
E a dor se espalha
Sem trégua,
O espanto castiga
As elites,
E o medo que as ronda
Apavora,
Mas o dedo que roça
O gatilho,
Tem nas mãos o poder
De matar,
E faz da morte seu barco
Sem leme,
Sua rede lançada
Ao mar,
Por um simples bocado
De nada,
Muitas vezes as mãos
Se esvaziam,
Não furtou nada, latrocínio
Furtou a vida;
Já é tempo de parar!..........