Umbral
Nunca mais se ouviu a voz
Do que já não se é mais
Somente ecos no profundo abismo
Socorro absoluto de paz
A mesma dor se repete
Em uma viagem silenciosa
Porém ninguém se intromete
Na distante escuridão tortuosa
Gritos de clemência
Ecoam num reino de dor
Sentimentos de ausência
Fez o sol não mais se por
O desespero que adoece
Na gélida negritude infeliz
Quem era rico se empobrece
Quem sabia de tudo agora é aprendiz
Constantes clamores se fazem ao além
No purgatório das almas feridas
Só resta a partida
Onde não aparece ninguém.
Nunca mais se ouviu a voz
Do que já não se é mais
Somente ecos no profundo abismo
Socorro absoluto de paz
A mesma dor se repete
Em uma viagem silenciosa
Porém ninguém se intromete
Na distante escuridão tortuosa
Gritos de clemência
Ecoam num reino de dor
Sentimentos de ausência
Fez o sol não mais se por
O desespero que adoece
Na gélida negritude infeliz
Quem era rico se empobrece
Quem sabia de tudo agora é aprendiz
Constantes clamores se fazem ao além
No purgatório das almas feridas
Só resta a partida
Onde não aparece ninguém.