São poucos...

Nunca se sabe,

qual o jeito que vão nos agredir...

Imaturos, a batalha não terminou,

a agressão continua...

Em qualquer lugar,

há um coração magoado,

agredido

cansado.

Um sofrimento,

um derramamento de sangue...

Alguém que se perdeu,

um ente desvirtuado,

desesperado...

Sempre haverá alguém,

desorientado, desequilibrado

sonhos arrasados.

Mentes almas e corpos desfigurados...

São poucos os lugares iluminados...

São poucos os pontos,

onde a luz mostra o caminho...

Cláudio Domingos Borges

poeta cláudio
Enviado por poeta cláudio em 06/11/2012
Código do texto: T3971678
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