Mãe da humanidade

Mulher de coragem
Mesmo ainda menina
Mesmo sem nada entender
Entregou-se sem medo
Abriu seu coração
Dissipou a escuridão
Sendo porta por onde entrou a salvação.

Jovem ainda, renunciou sua vida
Menina por Deus escolhida
Se fazendo serva do Senhor
Enfrentando a espada da dor.

Sempre no silencio viveu Maria
Sem desejar ofuscar o brilho da Luz
Foi discreta e somente aparecia
Nas horas marcantes de Jesus

Foi fiel todo o tempo
Não murmurou e nem se omitiu
Mesmo nos piores momentos
Onde muita dor sentiu.

Diante de tanto sofrimento
Ao ver na cruz seu filho morrer
Recebeu uma nova missão
Ser a mãe da humanidade
Levando-nos a conhecer a Verdade.
Ataíde Lemos
Enviado por Ataíde Lemos em 23/02/2007
Reeditado em 23/02/2007
Código do texto: T390820