Amarguras (em quase plágio)

Da primeira vez que me mataram

Levaram um jeito de sorrir que eu tinha

Das outras tantas que se seguiram

Foram levando

O brilho no meu olhar

O sonho

A mansidão da minha voz

A sábia paciência

O pensamento lúdico

O tesouro da inocência

Da última vez que me mataram

Levaram a esperança

Eles sabem que tudo poderão levar, até minha vida

Mas nunca destruirão

O que sempre me fará renascer

Aprendendo a ser mais forte da próxima vez

E como Jó dando testemunho da minha fé

Bárbara A Sanco
Enviado por Bárbara A Sanco em 19/09/2012
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