O patriarca.
Fugitivos vão dispersos pelo deserto.
De certo, que ali à esperança.
A frente de tudo, a nuvem os conduz.
Procuram pátria, edificação, procuram luz.
O Patriarca de uma nação é pobre.
E por isso seu discurso se torna nobre.
Com cajado, talhado de galhos, vai conduzindo as ovelhas.
Pastoreia, semeia planta e desfruta de sua colheita.
Não viu pela dureza de seu coração.
Não viu, pois internamente estava obscuro.
Não ouviu o vento e sua profunda canção.
Cai! O corpo, e o descendente que sucede a direção.
Cai! Com os joelhos mirando a promessa.
O patriarca se foi, deixando o povo órfão.