Almas ( segundo ciclo)
Passa o vento entre os cabelos,
É a benção do esquecimento ,
É um espaço vazio a espera
De um novo pensamento
Passam as horas num ritmo
Infinito é a penca do tempo
Que passa por nós.
É o continuo se transformando
Num campo de refazimento e
Portas e janelas indecisas e
Corredores sem fim ou começo
Palavras sem sentenças esparsas
Onde a razão faz a sua morada,
Senti não é mais que viver...E viver
Um amor mesmo que ele seja impossível
É aprender se dar e receber a luz de cada
Momento vivido.
Quem não é mais que um poeta que um
Eterno sonhador que sonha em cada verso
Minado de sua alma com sua amada em seus
braços
Fugir de um grande amor é uma grande tolice
Que nossas almas em muitas das vezes se faz
Cometer com sua ignorância terna, mas que fazer
Se somos eternos aprendizes do amor
Passa o vento entre os cabelos,
É a benção do esquecimento ,
É um espaço vazio a espera
De um novo pensamento
Passam as horas num ritmo
Infinito é a penca do tempo
Que passa por nós.
É o continuo se transformando
Num campo de refazimento e
Portas e janelas indecisas e
Corredores sem fim ou começo
Palavras sem sentenças esparsas
Onde a razão faz a sua morada,
Senti não é mais que viver...E viver
Um amor mesmo que ele seja impossível
É aprender se dar e receber a luz de cada
Momento vivido.
Quem não é mais que um poeta que um
Eterno sonhador que sonha em cada verso
Minado de sua alma com sua amada em seus
braços
Fugir de um grande amor é uma grande tolice
Que nossas almas em muitas das vezes se faz
Cometer com sua ignorância terna, mas que fazer
Se somos eternos aprendizes do amor