poesia
Um dia saí por aí
Não sabia o que seria de mim
Andei sem rumo pelas ruas
O brilho do luar me inebriava
Num recanto encontrei alguém
Que me pegou pelas mãos e eu o segui
Não sabia ainda onde iria
Só caminhava lentamente
Tristemente
Então senti um alívio
Minha visão parece que nebulou
Mas mentalmente tudo eu via
Vi um lugar lindo se abrir a minha frente
Era como uma visão
Vi jardins suspensos
Vi campos floridos e verdejantes
Vi florestas densas e mágicas
Vi águas cristalinas transparentes
Que desciam da nascente
E em cascatas corriam para
Enorme trilha de pedras coloridas
Que desciam para a cachoeira abaixo
Encontrei seres angelicais que me abraçavam
Entoavam hinos nos meus ouvidos
Vestes esvoaçantes acariciavam
Olhos azuis e verdes me envolviam
Sentei então na relva emocionada
olhei tudo e vi que não sonhava
Chorei então emocionada
Aquela mão não me deixava
Foi aí que o seu olhar perscrutei
Aquele olhar de diamantes ... confiança
Me inspirava
Naquele instante percebi
Era o meu anjo da guarda...
Foi aí que as lágrimas rolaram
Copiosamente
Em seus braços celestiais me
Aninhei ternamente
Senti que os meus olhos cansados
Estavam se fechando
E acabei adormecendo em seus braços.
Um dia saí por aí
Não sabia o que seria de mim
Andei sem rumo pelas ruas
O brilho do luar me inebriava
Num recanto encontrei alguém
Que me pegou pelas mãos e eu o segui
Não sabia ainda onde iria
Só caminhava lentamente
Tristemente
Então senti um alívio
Minha visão parece que nebulou
Mas mentalmente tudo eu via
Vi um lugar lindo se abrir a minha frente
Era como uma visão
Vi jardins suspensos
Vi campos floridos e verdejantes
Vi florestas densas e mágicas
Vi águas cristalinas transparentes
Que desciam da nascente
E em cascatas corriam para
Enorme trilha de pedras coloridas
Que desciam para a cachoeira abaixo
Encontrei seres angelicais que me abraçavam
Entoavam hinos nos meus ouvidos
Vestes esvoaçantes acariciavam
Olhos azuis e verdes me envolviam
Sentei então na relva emocionada
olhei tudo e vi que não sonhava
Chorei então emocionada
Aquela mão não me deixava
Foi aí que o seu olhar perscrutei
Aquele olhar de diamantes ... confiança
Me inspirava
Naquele instante percebi
Era o meu anjo da guarda...
Foi aí que as lágrimas rolaram
Copiosamente
Em seus braços celestiais me
Aninhei ternamente
Senti que os meus olhos cansados
Estavam se fechando
E acabei adormecendo em seus braços.