NAMASTÊ
Buscando a luz encontrei a luz...
Buscando saber poderei entender...
E se alcançar o nirvana irei voltar
Pois abrir os olhos vai além que enxergar.
Buscar é encontrar, encontrar é praticar
Por isso quando alcançar o nirvana
Eu vou retornar...
.
Sem homenagens ao meu acordar
Adorando e homenageando apenas
Oculta torna-se a coroa dos homens...
Louvando o abrir dos olhos alheios
Na cegueira sempre viverá o homem...
Por isso se adentrar ao nirvana
Logo hei de retornar...
E se me perguntarem...
-és Deus posso te adorar?
Hei de responder...
-Não sou Deus, sou homem
Em integração e despertado...
Mergulhar no conhecimento
Deixa molhada tua pele e teus cabelos
Mas afogar-se te preenche da água...
Para renascer... Por vezes é necessário morrer...
Morrer é deixar para trás o que nos é emprestado
Nada nos pertence, nem o conhecer...
Se de passagem em terras estranhas nada tenho
De passagem na Terra de nada preciso...
Sendo amor quero praticar o desprendimento...
Pois quando se busca o pico da águia...
Perde sentindo os ganhos e os feitos
Da ilusória realidade deste tempo!
Eu sou um Buda que dorme...
Sonhando com o Nirvana...
E meu sonho é acordar...
E na leveza sublime do amor
Promover o despertar...
Buscando saber poderei entender...
E se alcançar o nirvana irei voltar
Pois abrir os olhos vai além que enxergar.
Buscar é encontrar, encontrar é praticar
Por isso quando alcançar o nirvana
Eu vou retornar...
.
Sem homenagens ao meu acordar
Adorando e homenageando apenas
Oculta torna-se a coroa dos homens...
Louvando o abrir dos olhos alheios
Na cegueira sempre viverá o homem...
Por isso se adentrar ao nirvana
Logo hei de retornar...
E se me perguntarem...
-és Deus posso te adorar?
Hei de responder...
-Não sou Deus, sou homem
Em integração e despertado...
Mergulhar no conhecimento
Deixa molhada tua pele e teus cabelos
Mas afogar-se te preenche da água...
Para renascer... Por vezes é necessário morrer...
Morrer é deixar para trás o que nos é emprestado
Nada nos pertence, nem o conhecer...
Se de passagem em terras estranhas nada tenho
De passagem na Terra de nada preciso...
Sendo amor quero praticar o desprendimento...
Pois quando se busca o pico da águia...
Perde sentindo os ganhos e os feitos
Da ilusória realidade deste tempo!
Eu sou um Buda que dorme...
Sonhando com o Nirvana...
E meu sonho é acordar...
E na leveza sublime do amor
Promover o despertar...