Meditei sobre a minha direção.
Longe da minha total insanidade
Perguntando-me de onde eu vim
Porque eu estou aqui neste mundo
Tão cheio de maldade e impunidade...
Vi um mundo morto, sem réstia de vida
Mergulhado na mais profunda solidão
Vi lágrimas nos aflitos, nos doentes
Nas crianças famintas e sem ninguém...
Questionei até Deus, revoltei-me demais
Decidi caminhar em caminhos duvidosos
Porque eu apenas o negava, não queria ele
Pois não tinha razão alguma para Ele, existir...
Vi! Os rios de sangue correndo pelas ruas atingidas
Por armas letais, por fanáticos e por homens teimosos
Vi mães chorando com os seus filhos nos braços, mortos
Vi o desespero de quem tudo perdeu e o seu olhar vazio!
Questionei a fé naquele momento, liguei a TV e eu vi
Gente prometendo o céu e o inferno, pedindo dinheiro
Tudo era culpa do capeta, quanto atarefado ele estava
Acho que nem férias ele tirava neste nosso amado mundo...
Comecei a ler e a entender, procurar explicações, muitas!
Confesso que senti vergonha de mim, senti até a revolta
Pois na vida não devemos questionar e sim a entender
Mas só o somos capazes quando temos o Deus em nós...
Este meu Deus que sempre habitou dentro na minha alma
Que eu sempre recusei a o amar, a o entender e o respeitar
Então se faz luz, dentro de mim e com ela o entendimento
Que a fé é algo que não se comprova, mas sim se sente em nós...
Reconhecida e arrependida, eu chorei sobre as pedras do caminho
Olhando para o meu o meu interior, desprendendo-me de tudo
Encontrei o meu Sanctum Celestial, como ele é tão maravilhoso
Entrego-me a Deus, livre dos dogmas, das vestes velhas e primitivas...
Então descobri que não existem segredos, nem qualquer duvida
Apenas o amor que minha alma sente, incondicional e serena
O Deus do meu coração e o Deus da minha compreensão
Saúda o Deus que está dentro de ti. A paz regressou em mim...
Longe da minha total insanidade
Perguntando-me de onde eu vim
Porque eu estou aqui neste mundo
Tão cheio de maldade e impunidade...
Vi um mundo morto, sem réstia de vida
Mergulhado na mais profunda solidão
Vi lágrimas nos aflitos, nos doentes
Nas crianças famintas e sem ninguém...
Questionei até Deus, revoltei-me demais
Decidi caminhar em caminhos duvidosos
Porque eu apenas o negava, não queria ele
Pois não tinha razão alguma para Ele, existir...
Vi! Os rios de sangue correndo pelas ruas atingidas
Por armas letais, por fanáticos e por homens teimosos
Vi mães chorando com os seus filhos nos braços, mortos
Vi o desespero de quem tudo perdeu e o seu olhar vazio!
Questionei a fé naquele momento, liguei a TV e eu vi
Gente prometendo o céu e o inferno, pedindo dinheiro
Tudo era culpa do capeta, quanto atarefado ele estava
Acho que nem férias ele tirava neste nosso amado mundo...
Comecei a ler e a entender, procurar explicações, muitas!
Confesso que senti vergonha de mim, senti até a revolta
Pois na vida não devemos questionar e sim a entender
Mas só o somos capazes quando temos o Deus em nós...
Este meu Deus que sempre habitou dentro na minha alma
Que eu sempre recusei a o amar, a o entender e o respeitar
Então se faz luz, dentro de mim e com ela o entendimento
Que a fé é algo que não se comprova, mas sim se sente em nós...
Reconhecida e arrependida, eu chorei sobre as pedras do caminho
Olhando para o meu o meu interior, desprendendo-me de tudo
Encontrei o meu Sanctum Celestial, como ele é tão maravilhoso
Entrego-me a Deus, livre dos dogmas, das vestes velhas e primitivas...
Então descobri que não existem segredos, nem qualquer duvida
Apenas o amor que minha alma sente, incondicional e serena
O Deus do meu coração e o Deus da minha compreensão
Saúda o Deus que está dentro de ti. A paz regressou em mim...