A Reza

Que tu dês a todo o espírito ferido,

A calma para o peito agitado,

A luz para a alma faminta,

O resto o para um corpo cansado!

A rocha sobre a qual

Construí o meu esconderijo,

Nunca roubam o tesouro dos galhos!

Se me vires um pouco abatido,

Saberás qu'eu vim do pecado!

Eu te vejo como és,

Eu te louvo como devo!

Até então eu iria proclamar o

Teu amor com uma respiração fugaz...

Se minha música o teu colo não tocar,

Que minh'alma descanse em paz!

Pergentino Júnior
Enviado por Pergentino Júnior em 20/03/2012
Reeditado em 20/03/2012
Código do texto: T3566151
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