NIRVANA
Meu corpo para em letargia extrema,
esqueço-me de tudo que ficou para trás,
e em contemplação serena,
entrego a alma em busca de paz.
O negativo apago da minha mente,
desfaço-me dos anéis – ficam meus dedos,
com sentimentos puros tão somente,
livro-me de todos os meus medos.
A veste que o meu corpo recobre,
é apenas algo aparente,
pois o que me vale verdadeiramente,
é a minh’alma que me torna nobre.
Enquanto inspiro assim tão lentamente,
sinto-me por completo fortalecido,
e meu espírito torna-se elevado,
em um corpo antes enfraquecido.
Assim, alcanço a plenitude,
e livre de qualquer tormento,
desprovido de energias negativas,
sinto-me livre de sofrimentos.
Este texto está protegido por lei. Reservados os direitos autorais.
Proibida a cópia ou a reprodução sem prévia autorização.
www.ramos.prosaeverso.net
http://www.avspe.eti.br
www.poetasdelmundo.com
Cônsul POETAS DELMUNDO – Niterói – RJ
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esqueço-me de tudo que ficou para trás,
e em contemplação serena,
entrego a alma em busca de paz.
O negativo apago da minha mente,
desfaço-me dos anéis – ficam meus dedos,
com sentimentos puros tão somente,
livro-me de todos os meus medos.
A veste que o meu corpo recobre,
é apenas algo aparente,
pois o que me vale verdadeiramente,
é a minh’alma que me torna nobre.
Enquanto inspiro assim tão lentamente,
sinto-me por completo fortalecido,
e meu espírito torna-se elevado,
em um corpo antes enfraquecido.
Assim, alcanço a plenitude,
e livre de qualquer tormento,
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