NIRVANA
 
Meu corpo para em letargia extrema,
esqueço-me de tudo que ficou para trás,
e em contemplação serena,
entrego a alma em busca de paz.
O negativo apago da minha mente,
desfaço-me dos anéis – ficam meus dedos,
com sentimentos puros tão somente,
livro-me de todos os meus medos.
A veste que o meu corpo recobre,
é apenas algo aparente,
pois o que me vale verdadeiramente,
é a minh’alma que me torna nobre.
Enquanto inspiro assim tão lentamente,
sinto-me por completo fortalecido,
e meu espírito torna-se elevado,
em um corpo antes enfraquecido.
Assim, alcanço a plenitude,
e livre de qualquer tormento,
desprovido de energias negativas,
sinto-me livre de sofrimentos.

 
Este texto está protegido por lei. Reservados os direitos autorais.
Proibida a cópia ou a reprodução sem prévia autorização.

www.ramos.prosaeverso.net
http://www.avspe.eti.br 
www.poetasdelmundo.com
  
Cônsul POETAS DELMUNDO – Niterói – RJ
Valdir Barreto Ramos
Enviado por Valdir Barreto Ramos em 10/03/2012
Reeditado em 10/03/2012
Código do texto: T3546841
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.