Poesia meu tesouro raro
Amante dos meus dias
Das minhas noites em claro
Se tú me espias
Sabe da minha necessidade
Em falar-te das minhas ousadias
Também de algum ato covarde
Se eu fosse mesmo julgada
Pelo Ontem, Hoje, Amanhã
Pelo pecado do paraíso
'Proibido comer a maçã'
Ou visando o dia do juízo
'Tratar toda mulher como irmã'
Certo que eu seria apenada
Mas se do pó vim, para o pó voltarei
Seria imediatamente absolvida
Pois... se a carne é pó, eu não pequei
'Pecado Carnal... é Coisa da Vida !'
Amante dos meus dias
Das minhas noites em claro
Se tú me espias
Sabe da minha necessidade
Em falar-te das minhas ousadias
Também de algum ato covarde
Se eu fosse mesmo julgada
Pelo Ontem, Hoje, Amanhã
Pelo pecado do paraíso
'Proibido comer a maçã'
Ou visando o dia do juízo
'Tratar toda mulher como irmã'
Certo que eu seria apenada
Mas se do pó vim, para o pó voltarei
Seria imediatamente absolvida
Pois... se a carne é pó, eu não pequei
'Pecado Carnal... é Coisa da Vida !'