Rendição da alma
Alma minha que tu sumiste
Do meu tão bem eu te querer
Alma minha que tu me negaste
O doce sabor de te poder elevar
Não tem alma que exista, não
Sem ela saber como se perdoar
Não alma que brilhe sem ela crescer
E muito menos sem ela saber aprender
E nessa aprendizagem, ela aprender amar-se