QUANDO SINTO PAZ...

Você que é meu amigo,

tendes o esclarecimento da amizade;

que você declara a mim,

consegues não enxergar

os meus defeitos.

Olha ! Pelo que sei, estes defeitos,

são bastantes.

Você devota a mim valores

tão gostosos e calientes,

que somente pessoas de

bom coração, podem atribuir,

estes pensamentos, a minha

santa fé ao amor divinal..

Você é luz ! Dizes a mim,

em tão solene paz,

parecendo até a paz que nós

nos possamos dar, em tão perene

momento de amor que passamos a repartir.

O silêncio que se faz

em meu peito, me diz quase tudo.

Tua maneira, o teu olhar, tua candura,

que me reprova alegre e mudo.

Permitem que eu seja eterno

enquanto dure.

Este momento me é mavioso.

Os teus sentimentos são puros,

em todos os toques e retoques,

por estares sempre em meu peito,

e parecendo pela sutileza,

estares ausente.

Ah ! Vida !!! Quanta alegria

em meu peito, ao escutar o arfar

de tua respiração,

o balançar das canções de ninar

destes santos momentos.

Ser amigo, realmente transcende

os sentidos, os gostos, os defeitos,

as qualidades...

Ser amigo, é momento para se guardar

no peito e no sentimento.

O amigo fiel, fica triste quando passamos

por instantes de tristeza.

Por alertar-me quando estou fora

da realidade e você saber aceitar a observação.

Uma vez que outra, sinto paz,

e isto, é tão fascinante,

que as vezes penso que só eu mereça.

Em seguida, vejo que sua vida

como qualquer outra, simples,

que vive, chora, ri, e quê têm amigo,

é um amor - e por isto - tão fraterno,

que me eleva a uma constância

do bom viver, e eu,

sou feliz por isto...

Do Escrevedor de Versos: tabayara sol e sul

tabayara sol e sul
Enviado por tabayara sol e sul em 06/02/2012
Código do texto: T3483263