O vento do Sul crestou a rosa
a que o rouxinol entoava um hino.


Devemos chorar o destino
da rosa, ou o nosso?


Quando a morte empalidecer
nossas faces, outras
rosas desabrocharão...



Fontes:
www.omarkhayyam.kit.net
www.alfredo-braga.pro.br 
http://orubaiyat.wordpress.com
Omar Khayyam (República Islâmica do Irã)
Enviado por Jô do Recanto das Letras em 01/10/2011
Reeditado em 28/11/2012
Código do texto: T3251203
Classificação de conteúdo: seguro