Mansão da alma

Na imensidão dos mundos paralelos

Outros, por nós ainda desconhecidos

Outros, já relatados por anjos terrenos

São as pepitas douradas, de pura esperança

Não quero mais ficar perdido nas prateleiras

Ganhando o pó do desalento e da preguiça

Não quero ser o ignorante e nem o profano

Nesta mansão onde o inicio não tem o fim

Nem mesmo o visível se torna o invisível

Tanto menos o que explicável é o inexplicável

Não tem cor e nem espaço para se definir

Apenas existe algo que nem posso vir a explicar

Esta explosão de sentimentos por mim sentida

Onde meu valor não tem idade e nem compromisso

Apenas o que minha alma encontra-se aqui comigo

Seja meio perdida e em busca de melhoramento

Ela jamais esquece seu criador universal e sagrado

Que é o Pai Celeste e o m eu inspirador da divindade

Que apenas ele acessa dentro da mais ilustre mansão

A alma que ele criou, alegremente na eternidade...

Betimartins
Enviado por Betimartins em 10/09/2011
Código do texto: T3212463
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