Meu nome: Compaixão!
Em meio às tristezas, tragédias e perdas,
Aonde o mal parece ter vencido,
E julgam ter sido por Deus esquecidos,
Ressoam gemidos e pesares dos desvalidos.
Àqueles que lutam sem perder a valentia,
Sempre a mensagem de esperança não tardia,
São vozes que, baixas, não conseguem ecos,
Diante das dores que apavoram os céticos!
Senhor! Senhor! Aonde está a sua misericórdia?
São os gritos que ficam pra sempre na história.
Senhor! Senhor! Por que nos abandonaste?
São os lamentos que guardo na memória.
Não, não creiam num Deus que abandona...
Qual Pai permite que seu filho sofra,
Se não houver antes uma livre escolha?
Não existe acaso, não existe injustiça,
Os fatos são frutos da colheita da vida.
Mas, nem mesmo àquele que semeou tragédia,
É cobrada a colheita dos frutos em demasia,
Jamais carregaremos mais do que suportamos,
Ainda que sejam necessárias várias etapas.
E então vem a pergunta: quem é que vem aqui,
Nessas linhas singelas de precária poesia,
Falar sobre justiça, dor e remissão,
Defendendo Àquele que com amor nos criou?
E eu lhes respondo, com a minha pequenez,
De insignificante filha do Criador,
A quem descobri, num momento de muita dor,
Capaz de curar-me num único gesto de amor,
E a quem servirei sempre, com amor e devoção:
“Muito prazer, meu nome é Compaixão!”
(17/12/2006)
Em meio às tristezas, tragédias e perdas,
Aonde o mal parece ter vencido,
E julgam ter sido por Deus esquecidos,
Ressoam gemidos e pesares dos desvalidos.
Àqueles que lutam sem perder a valentia,
Sempre a mensagem de esperança não tardia,
São vozes que, baixas, não conseguem ecos,
Diante das dores que apavoram os céticos!
Senhor! Senhor! Aonde está a sua misericórdia?
São os gritos que ficam pra sempre na história.
Senhor! Senhor! Por que nos abandonaste?
São os lamentos que guardo na memória.
Não, não creiam num Deus que abandona...
Qual Pai permite que seu filho sofra,
Se não houver antes uma livre escolha?
Não existe acaso, não existe injustiça,
Os fatos são frutos da colheita da vida.
Mas, nem mesmo àquele que semeou tragédia,
É cobrada a colheita dos frutos em demasia,
Jamais carregaremos mais do que suportamos,
Ainda que sejam necessárias várias etapas.
E então vem a pergunta: quem é que vem aqui,
Nessas linhas singelas de precária poesia,
Falar sobre justiça, dor e remissão,
Defendendo Àquele que com amor nos criou?
E eu lhes respondo, com a minha pequenez,
De insignificante filha do Criador,
A quem descobri, num momento de muita dor,
Capaz de curar-me num único gesto de amor,
E a quem servirei sempre, com amor e devoção:
“Muito prazer, meu nome é Compaixão!”
(17/12/2006)