O início
Induziram as sementes
A não se exporem ao tempo de sol.
Distorceram os sonhos.
Induziram os olhos
Que enxergavam o fim da noite.
Ofuscaram os dias.
Induziram as cantigas
Que soavam em meio às montanhas.
Implantaram o silêncio.
Induziram as esperanças
Que se continham ao tempo infinito.
Pararam os relógios.
Induziram o amanhecer...
Que ficou denso, que ficou morto.
Surdiram os ouvidos.
Induziram o coração
Que pulsava em vaidades eloquentes.
Mas não compreenderam o amor.
(Poeta Dolandmay)
Induziram as sementes
A não se exporem ao tempo de sol.
Distorceram os sonhos.
Induziram os olhos
Que enxergavam o fim da noite.
Ofuscaram os dias.
Induziram as cantigas
Que soavam em meio às montanhas.
Implantaram o silêncio.
Induziram as esperanças
Que se continham ao tempo infinito.
Pararam os relógios.
Induziram o amanhecer...
Que ficou denso, que ficou morto.
Surdiram os ouvidos.
Induziram o coração
Que pulsava em vaidades eloquentes.
Mas não compreenderam o amor.
(Poeta Dolandmay)