CALOR HUMANO ACIMA DE TUDO
Conclamemos toda a comunidade e seres religiosos,
Instituições defensoras da vida dos futuros nascidos,
Que ergam seus braços e direcionem suas forças,
Contra as mãos sacrílegas que desafiam os planos elevados,
E que menosprezam o nascimento abençoado das crianças.
É hora de se dar um basta a certos execráveis atos humanos,
De se jogar os infantes nas calçadas, ruas, becos ou lixos,
Nos terrenos ermos ou baldios ou nos bueiros estreitos e sujos,
Pois tal procedimento é medida que não tem acobertamento,
Por aquelas que geram seres, alegando sem posses e recursos,
Em linguagem censurável e inconvincente argumento.
Mães insensíveis, a maternidade é por demais divina e sagrada,
As crianças são a expressão máxima do puro amor, em cada lar,
Elas expressam a maior alegria e felicidade da família unida,
E são figuras de perfeita beleza e de afago dos anjos benfeitores.
Vieram à Terra para evoluir, como os demais, e doar virtudes.
Recebam as crianças nascentes, com palmas, cânticos e flores!
Jorge Saraiva Anastácio