PAI...
É seu meu inesperado anoitecer;
É sua minha mão que silencia;
É seu meu coração sem estro ter;
É sua minha vida sem poesia.
É seu meu inesperado amanhecer;
É sua minha mão que fantasia;
É seu meu coração com estro ser;
E sua minha vida com poesia...
(Alexandre Tambelli, São Paulo, Madrugada de 03/06/2006).