BELEZA
BELEZA
•Por Fatima Fonseca
•Publicado Ontem
•Filosofia
•Avaliação: Sem nota
Beleza
Fui germinada do solo,
dele veio a tona, eu:
no outono, ou foi na primavera,
nesta esfera,
no inverno ou no verão,
em algum lugar secou.
O broto frondou, brolhou e morreu...
Beleza!
Com mais vigor voltou.
A semente de minha mente não mente.
Não morre, é imortal.
Exalam o perfume da dor,
enquanto não for
até a última colheita,
sentença maldita,
foi dita?
Verdade ou mentira,
Demônio ou DEUS!
O que importa o mal?
Se é do bem que me alimento.
Beleza!
A semente de minha mente não mente.
É o pensar que eu sou, que eu levo, que eu sinto
que conta nas minhas contas,
não importa se de rosário ou de terço ou de sagrado,
eu rasgo, eu grito, eu gemo, contrito...
mais fico sem físico
e garanto que não espanto.
Apenas sou luz
de uma MENTE sem TREVAS!
Beleza!
O broto frondou, brolhou e não morreu....
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