Prólogo da Humanidade
Escravos do silencio,eternamente.
Fendas de sombras,aberrações da ganância.
Virão com as nuvens,devorando os céus.
Eles não irão ver,ninguem verá.
Chamas se apagaram,em um candelabro.
Ocultos talvez,não mais.
Eles acreditaram,tolos.
Cúmulo da corrupção,inverteram-se os valores.
Em coro,poemas fúnebres.
Do topo, eles viam
Seres divinos,enfim interviram.
Arbitros,seres alados.
Em nome de Deus,batalharam.
Julgaram, os que se diziam iluminados.
Purificaram, os Putrificados.
Finalmente,então,tudo recomeçou-se.