Meus versos tão profundos

A liberdade que me afugenta’lma

São meus versos de amores tão profundos

Nasci por acaso, nesse mar revolto de saudade

Oh, amável de mim, doce cidade!

Não serei, eu, seu nobre vagabundo

Nas linhas escorridas pelo tempo

Pedaços de mim compõem o meu cenário

Tornar-me-ei um ser em busca de paz

E dos ares ávidos das sombras dos canaviais

Redesenharei de novo o meu velho retrato