Ès pó, e que em pó te hás de tornar!

Vês tu homem

Tão prepotente...

Mas no fundo carente

Pensas ser uma rocha

Pobre!

Não sabes nem da metade...

Suas invenções não o salvarão

Está predestinado a solidão.

Nem teu dinheiro de tanta cobiça, o livrara da justiça divina

Acalente – se no seu rancor

Encharcar – se no teu próprio amor!

Mas lembre – se

Tu vieste do pó

E tu voltarás para o pó!