Espiritual
Nos abrigos do subconsciente
O homem é um multi - volante
Mas querem que usemos cabresto
Querem nos definir
Pra que definhemos
Mas se somos delfins :
“ Nos deixem em paz ”
A liberdade é um alarido ancestral
Alimentando a coragem espiritual
Fazer o bem ser bom
Até diante de um temível
E frustrante cotidiano
Ser um átomo distinto
Superando o próprio instinto
Viciado num ópio extinto
Aliviando as mazelas
Das insanas vertentes humanas
A liberdade é um alarido ancestral
Serenando uma tempestade espiritual
Jóia única de um infinito cósmico