nós, os humanos de 2006
não fiz tratado de paz algum
não pedi pra nascer
não solicitei suas palavras ou ensinamentos
muito menos devo engolir o que teus profetas e padres me dizem ainda hoje
não devo satisfação
fico sem saber por orgulho
não me importo com novos ares violentos
não me deixo abater por teus falsos infartos
não me vejo como imagem e semelhança tua
ele tem 2 mãos...deixem as minhas em paz...
devo me vingar surdinamente
pra que você não me pegue numa de suas virulentas pragas
ou me mande pro inferno antes da hora
não me importo de onde vim
cultura é inútil e subversão não é mera vaidade!
vendo meus discos usados em algum beco por ai
e por trás de minhas notas amassadas estão meus dogmas e minhas rezas malignas!
sou intelectual e não preciso de tua vaidade reciclada!
-você cresceu e não cresceu-
longa é a tua ignorância
passaporte pro inferno terrestre
venda de almas imundas pra quem não tem como se sustentar
fraco é você
por dizer que não existo com a perda da sua mãe!
crocodilo de boca sangrenta
soldado maligno de lábio de fogo!
não me lances desafios quando semeio amor!
somos impuros e rejeitamos suas orações
somo sujos e desprezamos em nossas pias tua água benta mal-lavada
não pedimos pra que nos amassem
deixe padecer cada vez mais seus filhos
e torne a me fazer tão confuso quanto a isso!
nos de armas espirituais
queremos destruir você!
queremos governar tuas já “ex-leis”
extintas palavras toscas
nos de um pouco de poder
queremos saber de todo esse intrincado código
pra poder te destruir
pra poder te governar
pra poder te aprisionar
e fazer desse seu Céu um Inferno legitimo!
teremos mais escravos e não mais fiéis
teremos ricos e não mais pedintes
teremos mais paz e não aflição!
e que você morra
é o que dizemos
nós, homens do ano de 2006..
não fiz tratado de paz algum
não pedi pra nascer
não solicitei suas palavras ou ensinamentos
muito menos devo engolir o que teus profetas e padres me dizem ainda hoje
não devo satisfação
fico sem saber por orgulho
não me importo com novos ares violentos
não me deixo abater por teus falsos infartos
não me vejo como imagem e semelhança tua
ele tem 2 mãos...deixem as minhas em paz...
devo me vingar surdinamente
pra que você não me pegue numa de suas virulentas pragas
ou me mande pro inferno antes da hora
não me importo de onde vim
cultura é inútil e subversão não é mera vaidade!
vendo meus discos usados em algum beco por ai
e por trás de minhas notas amassadas estão meus dogmas e minhas rezas malignas!
sou intelectual e não preciso de tua vaidade reciclada!
-você cresceu e não cresceu-
longa é a tua ignorância
passaporte pro inferno terrestre
venda de almas imundas pra quem não tem como se sustentar
fraco é você
por dizer que não existo com a perda da sua mãe!
crocodilo de boca sangrenta
soldado maligno de lábio de fogo!
não me lances desafios quando semeio amor!
somos impuros e rejeitamos suas orações
somo sujos e desprezamos em nossas pias tua água benta mal-lavada
não pedimos pra que nos amassem
deixe padecer cada vez mais seus filhos
e torne a me fazer tão confuso quanto a isso!
nos de armas espirituais
queremos destruir você!
queremos governar tuas já “ex-leis”
extintas palavras toscas
nos de um pouco de poder
queremos saber de todo esse intrincado código
pra poder te destruir
pra poder te governar
pra poder te aprisionar
e fazer desse seu Céu um Inferno legitimo!
teremos mais escravos e não mais fiéis
teremos ricos e não mais pedintes
teremos mais paz e não aflição!
e que você morra
é o que dizemos
nós, homens do ano de 2006..