DIVINA HORA
Guida Linhares
Como a calmaria das ondas no entardecer do dia,
quando se dispersam na areia as marolas rendilhadas
e os últimos raios de sol se deitam lá longe no horizonte,
a Hora do Ângelus prenuncia a doce presença de Maria.
E a serenidade toma conta de todos os corações,
que vibram em uníssono com esse divinal momento.
Maria com seu manto sagrado a não deixar ao relento,
os seres humanos em busca de proteção e luminosidade.
Doce Maria, que vem nos proteger de todos os tormentos.
Dos corações que desejam cultivar um amor sereno,
que seja a Virgem Maria a lhes trazer o alento,
de unir almas e corpos que se ajustem e que se queiram.
Virgem Maria que pariu Jesus Cristo, em santa virgindade,
que o viu correr livre pelos campos como qualquer menino,
que mais tarde viu seu filho debater com os sábios do templo,
mas que chorou as lágrimas de sangue, ao vê-lo pendurado na cruz.
Sofrida Maria como tantas mulheres de todos os tempos,
cujo sacrifício de amor de amor a seus filhos foi tão imenso.
Marias doadoras de si mesmas, Marias mal amadas, abandonadas
mas que nunca deixaram de doar de si, o seu melhor lenimento.
Que sejam sempre abençoadas em seu mister e sua resignação.
Exemplos de fé, humildade e amor, tombadas como matrizes
que o Supremo Criador talhou, para que dessem continuidade
à espécie humana, transbordando vidas para a sua evolução.
Santos/SP/Brasil
12/03/08
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Guida Linhares
Como a calmaria das ondas no entardecer do dia,
quando se dispersam na areia as marolas rendilhadas
e os últimos raios de sol se deitam lá longe no horizonte,
a Hora do Ângelus prenuncia a doce presença de Maria.
E a serenidade toma conta de todos os corações,
que vibram em uníssono com esse divinal momento.
Maria com seu manto sagrado a não deixar ao relento,
os seres humanos em busca de proteção e luminosidade.
Doce Maria, que vem nos proteger de todos os tormentos.
Dos corações que desejam cultivar um amor sereno,
que seja a Virgem Maria a lhes trazer o alento,
de unir almas e corpos que se ajustem e que se queiram.
Virgem Maria que pariu Jesus Cristo, em santa virgindade,
que o viu correr livre pelos campos como qualquer menino,
que mais tarde viu seu filho debater com os sábios do templo,
mas que chorou as lágrimas de sangue, ao vê-lo pendurado na cruz.
Sofrida Maria como tantas mulheres de todos os tempos,
cujo sacrifício de amor de amor a seus filhos foi tão imenso.
Marias doadoras de si mesmas, Marias mal amadas, abandonadas
mas que nunca deixaram de doar de si, o seu melhor lenimento.
Que sejam sempre abençoadas em seu mister e sua resignação.
Exemplos de fé, humildade e amor, tombadas como matrizes
que o Supremo Criador talhou, para que dessem continuidade
à espécie humana, transbordando vidas para a sua evolução.
Santos/SP/Brasil
12/03/08
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