Volição

 

Que tudo o que fui e tudo o que sou

Não se perca no tempo...

Que o espelho de mim reflita a um futuro breve

Não melancólico, ou triste, ou amargo,

Mas numa doçura leve...

Que o amor que tenho não seja esquecido

Como uma flor morta sobre a terra,

Mas que o lembrem para a eternidade...

E, de mim, do meu corpo,

Que os ventos o espalhe como cinzas ao mar!

 

(Poeta Dolandmay)

Dolandmay Walter
Enviado por Dolandmay Walter em 02/07/2010
Reeditado em 02/07/2010
Código do texto: T2353542
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.