Em julho deixo
Fogo da vida, queima o puro carbono
Com uma bruta rapidez.
Quengas imundas pertencentes ao calor
De julho em um dia de alegria.
Todos comemoram a sua liberdade,
Liberdade imposta por um mundo
De selvageria com poucos momentos de agonia.
Arte cênica, arte da armadilha liberta como um fogo;
O fogo celeste que espelha um céu estrelado
Por seres iluminados que estão a me deixar sem me acariciar.
Por destras da colina na próxima esquina
Deixo as minhas memórias. : - por favor, quem achar
Pode deixar no lugar, que assim você estará
Fazendo um favor para mim.