Onipotente
Vejo o céu estrelado
E a lua em seus raios fulgidos
O sereno como a relva...
A noite ecoa o seu canto
Ao levantar da aurora
O sol impetuoso, resplandece
O orvalho se vai em sua pequenez
Porém com júbilo
Diante da criatura se ver
O seu criador magnificente
Resplandecente e jubiloso
Perante o dom do amor
Minha alma alegra-se
Embriagado em êxtase
A glória se faz presente
No manancial do onipotente.