Onipotente

Vejo o céu estrelado

E a lua em seus raios fulgidos

O sereno como a relva...

A noite ecoa o seu canto

Ao levantar da aurora

O sol impetuoso, resplandece

O orvalho se vai em sua pequenez

Porém com júbilo

Diante da criatura se ver

O seu criador magnificente

Resplandecente e jubiloso

Perante o dom do amor

Minha alma alegra-se

Embriagado em êxtase

A glória se faz presente

No manancial do onipotente.

Moab Amorim
Enviado por Moab Amorim em 01/06/2010
Código do texto: T2292839
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