Arquitetura que me Consome
É essa que faz a minha vida e o meu nome,
Arquitetura que me subtrai o tempo,
Algo que tudo absorve que tudo come,
Arquitetura que me dá o alimento
De todos os dias, de todas as horas,
Arquitetura que me consome,
E que eu também a consumo,
Num gesto de mutualismo.