PARA A NOSSA PAZ

Com a chuva que cai neste momento,

não sei ainda como devo proceder.

Há um grande movimento de galhos

sobrevoando este lugar,

muito vento, borrascas se fazem

atroadoras de raios sucessivos

em todas as direções.

Estas coisas desequilibram o meu pensar,

e estou arredio a estas circunstâncias.

Ah ! Dia vaporoso, eminente aos frescores

dos medos internos de minh'alma.

Me encontro, lógico que em ilusão

de que isto vá passar logo.

Acredito, e logo imagino, que minha tarefa

não seja tão fácil, porque a um

orgulho expresso no meu pensar e isto,

nos leva, a petulância.

O homem interliga o pensamento

ao raciocínio e quando se encontra,

nos leva a ficar febril e tornando-se irregular.

Neste instante, a qualidade de vida, passa a

questionar a veracidade da

capacidade do elemento.

Já estou com saudades da ventania,

da chuva, dos raios a minha volta,

porque quando eles aconteciam

não havia tempo para pensares menores

sobre o falso ou o verdadeiro,

havia sim a preocupação da minha vida.

Tudo real e verdadeiro.

Grande mêdo me acompanhava,

estava sendo testado e não entendia.

Meus votos de afetividade estavam

a merce do perdido, do não encantado.

Há um grande momento em nossas vidas,

que se alegram, por estarmos com

o pensamento voltado para Deus.

Aí poderá ocorrer uma grande liderança

de valores e não dando chance

a arrogância, porque do contrário,

isto, nos traria a destruição do ser.

Não quero recompensa pela minha moral,

porque ela é obrigatória neste meu caminho

que transponho em nome de Jesus.

Em nome do bem, requero o alívio

da enxurrada passada e bem digo,

aos meus modos de usar minha vida.

Dou graças a natureza e peço

a meu pai misericordioso, pelos

pensamentos que desabonam

o bom viver dos cidadãos.

Do Escrevedor de Versos: tabayara sol e sul

tabayara sol e sul
Enviado por tabayara sol e sul em 28/05/2010
Reeditado em 29/05/2010
Código do texto: T2285297