Revelação
Não te assustes
Nem te queixes
Do que há de vir
O vir a ser sempre virá
Nada poderá ser feito
Que não pertença a teu ser
Solte as amarras
E mergulhe fundo
As ondas te levarão para onde tens que chegar
Lá é teu porto
Ponto de partida
Do mistério à revelação
Na ação forjada pelo tempo
Desenhada em tuas mãos
Peça embrulhada
No templo da tua alma
Saída da escuridão para a luz