Haverá sempre flores a nos sorrir...
Nenhum motivo dolorido e cinzento
Pode apagar minha visão colorida
Que o mundo vem mostrar-me
A cada dia que a vida traz
E me permite seu sopro respirar
A vida tem trajetos cinzento sim
Tem períodos de muito espinhos
E as vezes, grandes vendavais
Porém, haverão sempre flores
A nos sorrirem e alegrarmos
Na beira das estradas
Nos pés das calçadas
Nos apertos dos pedregulhos
E nas brechas do nosso coração
Flores! Nunca nos faltam...
A nos dar bom dia
A nos encantar
E a mostrar-se em beleza pra gente
Pena que as vezes nem as percebemos
Mas elas se desfazem nos sorrindo
Comparo as flores com o sorriso de Deus
Pureza e beleza!
Que nos mostra sua grandeza...
***
Maria de Fátima Alves de Carvalho - Poetisa da Caatinga
Natal, 22.01.2010
Foto de minha autoria
Texto publicado no meu 4º livro "Letras de Caatingueira"
Nenhum motivo dolorido e cinzento
Pode apagar minha visão colorida
Que o mundo vem mostrar-me
A cada dia que a vida traz
E me permite seu sopro respirar
A vida tem trajetos cinzento sim
Tem períodos de muito espinhos
E as vezes, grandes vendavais
Porém, haverão sempre flores
A nos sorrirem e alegrarmos
Na beira das estradas
Nos pés das calçadas
Nos apertos dos pedregulhos
E nas brechas do nosso coração
Flores! Nunca nos faltam...
A nos dar bom dia
A nos encantar
E a mostrar-se em beleza pra gente
Pena que as vezes nem as percebemos
Mas elas se desfazem nos sorrindo
Comparo as flores com o sorriso de Deus
Pureza e beleza!
Que nos mostra sua grandeza...
***
Maria de Fátima Alves de Carvalho - Poetisa da Caatinga
Natal, 22.01.2010
Foto de minha autoria
Texto publicado no meu 4º livro "Letras de Caatingueira"