Viverei pela minha essência
Pálida...inválida e desfalecida
Assim estou...quase sem vida...
Beleza desbotada e murcha
Que um dia já foi rosa
E perfumou a alma do vento
Que sempre veio me ver
Meu tempo áureo passou
E hoje espero o vento
Não para me admirar
Nem me cheirar...
Mas somente para me levar nos braços
E me deixar num lugar distante
Onde serei dissolvida
E voltarei as entranhas da terra
E lá viverei pela minha essência
Numa eternidade que vai e vem...
***
Maria de Fátima Alves de Carvalho - Poetisa da Caatinga
Natal, 11.01.2010
Imagem do Google
Texto publicado no meu 4º livro "Letras de Caatingueira"
Pálida...inválida e desfalecida
Assim estou...quase sem vida...
Beleza desbotada e murcha
Que um dia já foi rosa
E perfumou a alma do vento
Que sempre veio me ver
Meu tempo áureo passou
E hoje espero o vento
Não para me admirar
Nem me cheirar...
Mas somente para me levar nos braços
E me deixar num lugar distante
Onde serei dissolvida
E voltarei as entranhas da terra
E lá viverei pela minha essência
Numa eternidade que vai e vem...
***
Maria de Fátima Alves de Carvalho - Poetisa da Caatinga
Natal, 11.01.2010
Imagem do Google
Texto publicado no meu 4º livro "Letras de Caatingueira"