EU VI
Da janela eu vi,
a mãe agoniada,
querendo solucionar um dilema.
A filha desolada,
triste, olha a luta da mãe,
em silencio.
Tinha nos braços,
uma boneca velha,
ninava e a levava até o rosto,
naquela hora seria a boneca sua confidente?
Acho que sim,
a criança guarda ainda,
a pureza do amor.
Algum tempo depois,
a mãe conseguiu terminar,
sua tarefa laboriosa.
Estava cansada,
olhou para a filha,
deu um sorriso e a abraçou,
a felicidade estava ali.
DEVEMOS VALORIZAR AS PEQUENAS ALEGRIAS.