Mistérios...
“Nesta vida, em que sou meu sono, não sou meu dono, quem sou é quem me ignoro e vive...” (Fernando Pessoa)
Quem sou eu?
Que habita esse corpo
Que é meu...
Quem fui outrora
Num tempo distante, noutras eras
Ó vida de quimera
Ó sonho de meu Deus?
Sigo confiante sempre
Em meio a vendavais
Tormentas e procelas
Vejo a vida sempre bela
Tenho os olhos sorridentes...
Mas, de vez em quando
Bate uma agonia no peito
Tudo é triste que não tem jeito
Minha alma transmuda-me completamente
Estou em épocas diferentes
Sou outro, não sou eu
Quem sou esse que não sou?
Vinhedo, 12 de novembro de 2009.
Benevides Garcia Barbosa Júnior
“Nesta vida, em que sou meu sono, não sou meu dono, quem sou é quem me ignoro e vive...” (Fernando Pessoa)
Quem sou eu?
Que habita esse corpo
Que é meu...
Quem fui outrora
Num tempo distante, noutras eras
Ó vida de quimera
Ó sonho de meu Deus?
Sigo confiante sempre
Em meio a vendavais
Tormentas e procelas
Vejo a vida sempre bela
Tenho os olhos sorridentes...
Mas, de vez em quando
Bate uma agonia no peito
Tudo é triste que não tem jeito
Minha alma transmuda-me completamente
Estou em épocas diferentes
Sou outro, não sou eu
Quem sou esse que não sou?
Vinhedo, 12 de novembro de 2009.
Benevides Garcia Barbosa Júnior