Sinestesia

Pela manhã, abro, deitada, a cortina sob minhas mãos. Vejo o céu azul por trás da grade de ferro.

Sinto o vento, o cheiro e o som lá fora, mas nenhum desses são como os pássaros. Eles me convidam a embarcar em um grande vôo de liberdade.

01/01/08

Reelaboração: Poesia "Vôo do dia..."

Ester Pereira Sepúlveda
Enviado por Ester Pereira Sepúlveda em 11/11/2009
Reeditado em 15/09/2013
Código do texto: T1916753
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