Sinestesia
Pela manhã, abro, deitada, a cortina sob minhas mãos. Vejo o céu azul por trás da grade de ferro.
Sinto o vento, o cheiro e o som lá fora, mas nenhum desses são como os pássaros. Eles me convidam a embarcar em um grande vôo de liberdade.
01/01/08
Reelaboração: Poesia "Vôo do dia..."