PARA QUE FUGIR?
De repente nos sentimos sufocados,
a ponto de nos faltar o ar,
algo assim como um aperto inexplicável.
São nossos problemas, nossas inquietações,
que nos torturam e chega a tirar o sono,
que nos impede até mesmo de sonhar.
De repente sentimos necessidade de sumir,
de procurar refúgio onde possamos enfim
encontrar a paz.
Quem dera que fôssemos como pássaros,
e num alçar de vôo buscar a tranquilidade para viver,
voando entre nuvens onde tudo fica para trás.
Mas temos os nossos fantasmas inevitáveis,
que nos acompanham, nos cobram, nos atormentam,
são necessidades que exigem respostas.
Podemos momentaneamente nos afastar deles,
o certo é que ao retornar os encontraremos novamente,
porisso não devemos fugir, mas enfrentá-los
para que vencidos nossos medos
possamos enfim adormecer em paz
e sonhar.
*Este texto está protegido por lei. Reservados os direitos autorais.
Proibida a cópia ou a reprodução sem minha autorização.
Visite o meu site: www.ramos.prosaeverso.net
De repente nos sentimos sufocados,
a ponto de nos faltar o ar,
algo assim como um aperto inexplicável.
São nossos problemas, nossas inquietações,
que nos torturam e chega a tirar o sono,
que nos impede até mesmo de sonhar.
De repente sentimos necessidade de sumir,
de procurar refúgio onde possamos enfim
encontrar a paz.
Quem dera que fôssemos como pássaros,
e num alçar de vôo buscar a tranquilidade para viver,
voando entre nuvens onde tudo fica para trás.
Mas temos os nossos fantasmas inevitáveis,
que nos acompanham, nos cobram, nos atormentam,
são necessidades que exigem respostas.
Podemos momentaneamente nos afastar deles,
o certo é que ao retornar os encontraremos novamente,
porisso não devemos fugir, mas enfrentá-los
para que vencidos nossos medos
possamos enfim adormecer em paz
e sonhar.
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