POESIA DE UMA NOITE FRIA

Quando ouso escrever esses versos;
A escuridão noturna impera nesta hora.
Minha inspiração arqueja nestas linhas;
Como o canto da coruja lá fora.
A lua permeia o limiar do céu;
Minha boca ainda guarda do beijo;
O doce gosto do mel!

Quando ouso versejar este poema;
A escuridão gelada pede acalento.
Minha rima é fogo da lareira;
Como o ardor deste singular momento.
As estrelas pulsam luz radiante;
E meus olhos refletem tal brilho;
Mostrando meu destino logo adiante!
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O ENCANTO DAS PALAVRAS

Luciano Becalete
Enviado por Luciano Becalete em 15/06/2009
Código do texto: T1650780
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