“SEXTA-FEIRA SANTA”
Foi numa sexta-feira que
Jesus foi preso, amarrado e crucificado
como um reles bandido.
Em sua cabeça colocaram
a coroa feita de espinhos
pontudos e venenosos,
rasgando sua pele por onde
escorria o sangue por sua face.
Estava sendo selado o destino do Mestre!
Era iniciada a trágica caminhada!
Ele carregava a cruz pela Via Sacra
onde se executaria conforme a sentença.
Seu olhar abatido e sereno...
seu corpo fragilizado por horas
sem repouso e sem alimento,
nem mesmo um pouco de água...
sua postura nobre e corajosa,
firme em suas disposições,
de não solicitar clemência
dos homens e se submeter
à vontade do PAI em quem
confiava com absoluta convicção.
O Mestre na hora do testemunho
final era resignação e coração.
Ele havia prometido que voltaria
da morte no terceiro dia.
Era a páscoa do ano de trinta e três!
Mesmo assim Ele nos perdoou.
È pela Sua morte que fomos salvos...
“Pai, perdoai-lhes porque eles não sabem o que fazem!”
(Graciela da Cunha)
10/04/09
Foi numa sexta-feira que
Jesus foi preso, amarrado e crucificado
como um reles bandido.
Em sua cabeça colocaram
a coroa feita de espinhos
pontudos e venenosos,
rasgando sua pele por onde
escorria o sangue por sua face.
Estava sendo selado o destino do Mestre!
Era iniciada a trágica caminhada!
Ele carregava a cruz pela Via Sacra
onde se executaria conforme a sentença.
Seu olhar abatido e sereno...
seu corpo fragilizado por horas
sem repouso e sem alimento,
nem mesmo um pouco de água...
sua postura nobre e corajosa,
firme em suas disposições,
de não solicitar clemência
dos homens e se submeter
à vontade do PAI em quem
confiava com absoluta convicção.
O Mestre na hora do testemunho
final era resignação e coração.
Ele havia prometido que voltaria
da morte no terceiro dia.
Era a páscoa do ano de trinta e três!
Mesmo assim Ele nos perdoou.
È pela Sua morte que fomos salvos...
“Pai, perdoai-lhes porque eles não sabem o que fazem!”
(Graciela da Cunha)
10/04/09