Do mundo que eu venho
Do mundo que eu venho não existe fome
Não se sente frio, nem há solidão.
Do mundo que eu venho não há preconceito
E todos se amam com o coração.
Do mundo que eu venho não há ilusão
Tudo é tão suave como a própria brisa
Lá não se tem medo nem melancolia
Só existe amor e muita harmonia.
De onde eu venho o tempo não conta,
A vida é eterna, não há desigual
Não há dor nem mágoa, nem há culto ao mal.
É um mundo vasto onde o amor impera
Onde a estação é só primavera.
Do Lado de lá, o tempo não conta
Só a eternidade é o que nos espera
Se a nossa alma já estiver pronta.
Brasília, DF
Registrado na biblioteca Nacional
Do mundo que eu venho não existe fome
Não se sente frio, nem há solidão.
Do mundo que eu venho não há preconceito
E todos se amam com o coração.
Do mundo que eu venho não há ilusão
Tudo é tão suave como a própria brisa
Lá não se tem medo nem melancolia
Só existe amor e muita harmonia.
De onde eu venho o tempo não conta,
A vida é eterna, não há desigual
Não há dor nem mágoa, nem há culto ao mal.
É um mundo vasto onde o amor impera
Onde a estação é só primavera.
Do Lado de lá, o tempo não conta
Só a eternidade é o que nos espera
Se a nossa alma já estiver pronta.
Brasília, DF
Registrado na biblioteca Nacional