Onde estou na minha estrada?
Cada vida segue trilhas singulares
Trilhas que não sabemos onde chegarão
Mas mesmo assim caminhamos...
Sempre caminhamos!
Dia e noite sem parar
Em qualquer estação do tempo
Dormindo ou acordado(a)
A vida nos leva por essas trilhas
Algumas planejadas e traçadas por nós
Outras encontradas no nosso trajeto
E que por força superior temos que percorrê-las
Mas cada trilha nos transforma interiormente
E ao transitarmos nela...
Nunca mais a retornaremos
A estrada da vida tem mão única
E embora tenha várias trilhas
Todas elas nos levam
A caminhar sempre para frente
Por isso não podemos jamais voltar
E além de não podermos retornar
Não é possível sabermos
A distância que ainda temos para frente
Ou onde estar o ponto final
Que irar nos fazer parar
Mas uma coisa nos é certa
O horizonte podemos vislumbrar
E enquanto caminhamos
O mais importante
Em cada estrada transitada
É aprendermos a contemplarmos
Os pequenos detalhes nelas existentes
Porque lá não retornaremos
E não importa onde estamos
Pois isto nunca iremos saber
Simplesmente caminhamos...
E o certo é que todos alcançaremos o fim
Fim da nossa estrada
Porém, entrada para um mundo desconhecido
Cujo horizonte...
É promissor de vida plena e eterna.
***
Maria de Fátima Alves de Carvalho / Poetisa da Caatinga
Natal, 07.02.09
Cada vida segue trilhas singulares
Trilhas que não sabemos onde chegarão
Mas mesmo assim caminhamos...
Sempre caminhamos!
Dia e noite sem parar
Em qualquer estação do tempo
Dormindo ou acordado(a)
A vida nos leva por essas trilhas
Algumas planejadas e traçadas por nós
Outras encontradas no nosso trajeto
E que por força superior temos que percorrê-las
Mas cada trilha nos transforma interiormente
E ao transitarmos nela...
Nunca mais a retornaremos
A estrada da vida tem mão única
E embora tenha várias trilhas
Todas elas nos levam
A caminhar sempre para frente
Por isso não podemos jamais voltar
E além de não podermos retornar
Não é possível sabermos
A distância que ainda temos para frente
Ou onde estar o ponto final
Que irar nos fazer parar
Mas uma coisa nos é certa
O horizonte podemos vislumbrar
E enquanto caminhamos
O mais importante
Em cada estrada transitada
É aprendermos a contemplarmos
Os pequenos detalhes nelas existentes
Porque lá não retornaremos
E não importa onde estamos
Pois isto nunca iremos saber
Simplesmente caminhamos...
E o certo é que todos alcançaremos o fim
Fim da nossa estrada
Porém, entrada para um mundo desconhecido
Cujo horizonte...
É promissor de vida plena e eterna.
***
Maria de Fátima Alves de Carvalho / Poetisa da Caatinga
Natal, 07.02.09